Títulos de Renda Fixa: Descubra Agora o Que São

Recentemente o Brasil bateu um recorde ao alcançar o número de 1 milhão de investidores na Bolsa de Valores.

Isso é muito bom, significa que a confiança do investidor em relação à economia do país está aumentando.

É por esse motivo que mais gente está entrando na bolsa.

Mas se compararmos com os Estados Unidos, existem mais de 200 milhões de pessoas investindo na bolsa de valores americana.

Isso representa cerca de 65% da população norte americana.

Entretanto, talvez não seja justo compararmos o número de investidores na bolsa brasileira com a bolsa americana.

Os Estados Unidos possuem uma inflação histórica muito baixa. Ficando em média de 1 a 2% (em alguns anos sendo inferior a 1%).

Dessa forma os títulos de renda fixa americanos são pouco atrativos.

Sendo assim a população vai para a bolsa de valores.

Já no Brasil a inflação média é alta.

Isso torna a renda fixa brasileira muito mais atrativa.

O Brasil é considerado o país da renda fixa!

“Então temos diversas pessoas investindo na renda fixa brasileira? “

Nem tanto.

Temos cerca de 3 milhões de pessoas investindo em títulos de renda fixa.

Sendo que a nossa população atualmente é de mais de 209 milhões de pessoas.

Isso representa cerca de 1,5% da população.

Ou seja, ainda há muito o que melhorar.

Muitas pessoas ainda investem na caderneta de poupança, quando há inúmeras opções melhores.

Eu acredito que isso acontece por falta de informação.

Portanto, o objetivo desse artigo é explicar o que são títulos de renda fixa, quais os principais existentes no mercado e as suas características.

Índice de Conteúdo

O Que São Títulos de Renda Fixa

Renda fixa é uma classe de ativos onde as pessoas conhecem ou então podem prever a rentabilidade da aplicação.

Os produtos financeiros existentes dentro da renda fixa, são chamados de títulos de renda fixa.

Os títulos de renda fixa se destacam por possuírem algumas características específicas de remuneração.

As principais características que um título de renda fixa precisa apresentar são:

  • Quem é o emissor do título
  • Qual é o prazo do título
  • Qual o tipo de rendimento do título

Emissor

A questão do emissor é importante pois está ligada ao risco de crédito envolvido no investimento.

O risco de crédito é basicamente a chance de o emissor da dívida não devolver o dinheiro ao investidor.

Portanto, todo o título de renda fixa emitido deve ter destacado qual é a instituição que está emitindo o mesmo.

Dessa forma, o investidor consegue avaliar a situação financeira do emissor, para definir qual o risco de investir em determinado produto financeiro.

Prazo

O prazo do investimento é importante tanto para o risco de crédito, quanto para determinar a rentabilidade do ativo.

Para o risco de crédito porque, ao investir dinheiro em uma aplicação de longo prazo, você terá o seu dinheiro “preso”, emprestado a determinada instituição.

Mas se a instituição não está bem financeiramente, quanto mais tempo passa, mais chance tem de ela quebrar e levar o seu dinheiro junto com ela.

Para a rentabilidade, pois de uma maneira geral, quanto maior o prazo do investimento, maior a rentabilidade oferecida pelo emissor.

Rendimento

O outro fator que caracteriza um investimento de renda fixa é o tipo de rendimento da aplicação.

A rentabilidade dos títulos de renda fixa sempre será uma das 3 abaixo:

  • Prefixados
  • Pós-fixados
  • Híbridos

Prefixados

Os títulos prefixados são aqueles que possuem o valor fixo da sua rentabilidade definida no momento da aplicação.

Por exemplo, o título X vai render 10% ao ano até o seu vencimento.

Dessa forma você pode saber exatamente o valor que será resgatado no final.

Pós-fixados

Os títulos pós-fixados são aqueles atrelados a um indexador.

Os indexadores são taxas de reajuste utilizados na economia brasileira.

Servem basicamente para 3 finalidades: acompanhar a atividade econômica, corrigir preços e evitar a volatilidade.

Portanto, o exemplo de um investimento de rentabilidade pós-fixada seria:

O título X vai render, durante todo o seu período de aplicação, 110% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário, é um indexador que acompanha a taxa Selic, você pode entender melhor este indexador no vídeo abaixo).

Agora, diferente dos títulos prefixados, nesta classe não há como saber o valor exato que será resgatado no vencimento.

Isso porque os indexadores estão sempre variando, assim só é possível ter uma estimativa.

Híbridos

Os títulos híbridos, como o nome já diz, são uma mistura das duas classes anteriores.

Eles possuem uma parte fixa e outra parte atrelada a um indexador.

Normalmente o indexador utilizado é o IPCA (inflação).

Então o exemplo de um título híbrido seria:

O título Z possui rentabilidade de IPCA + 5% até o seu vencimento.

Ou seja, esse título Z vai render exatamente a variação da inflação mais uma taxa de 5%.

Digamos que a inflação esteja 4%, então a rentabilidade do mesmo será de 9%.

Seja qual for o tipo de rentabilidade do título, se escolhido da forma correta, qualquer um deles será mais rentável que a poupança.

E por mais que ainda existam poucas pessoas no Brasil investindo em renda fixa…

Segundo um levantamento feito em 2018, mesmo em um cenário de recessão econômica, o número de investidores vem crescendo consideravelmente nos últimos anos.

Títulos de Renda Fixa Pública

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Os títulos públicos de renda fixa são todos os títulos dentro do programa do Tesouro Direto.

São chamados de títulos públicos porque o Tesouro Direto é um programa criado pelo governo federal.

O programa foi criado em 2002 com o objetivo de dar acesso às pessoas o investimento em títulos públicos.

Portanto, quem investe no Tesouro Direto está emprestando dinheiro para o governo.

Então o governo vai devolver para o investidor o seu dinheiro na data combinada com o acréscimo de juros.

Todos os títulos do tesouro seguem as características apresentadas acima, tanto de prazo quanto de rentabilidade.

No caso o emissor do título será o próprio governo.

Assim, o Tesouro Direto é considerado o investimento mais seguro do Brasil.

Neste artigo eu explico em mais detalhes quais são os títulos do Tesouro Direto, suas características e quais os riscos para o investidor.

Títulos de Renda Fixa Privada

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Na renda fixa pública, ao investir, você está emprestando dinheiro para o governo.

Portanto, na renda fixa privada, você está emprestando dinheiro para bancos e instituições financeiras.

Sendo assim, em um caso você empresta dinheiro para o governo, e no outro para instituições financeiras privadas.

Vamos ver agora quais os principais títulos de renda fixa privada.

CDB (Certificado de Depósito Bancário)

Os CDBs são títulos de renda fixa emitidos por bancos, como uma forma de captar recursos para financiar atividades do emissor, como projetos, crescimento e até pagamento de dívidas.

Ele funciona como um empréstimo de um investidor para o banco.

Em troca desse empréstimo, o banco devolve o dinheiro emprestado no prazo estabelecido mais os juros acordados (descontados os devidos impostos).

Ou seja, da mesma forma que o banco empresta dinheiro, ele também pega dinheiro emprestado.

O que acontece é que ele empresta dinheiro cobrando uma taxa bem mais alta do que a que ele pede dinheiro emprestado, e é desse modo que os bancos ganham dinheiro.

Ao investir em um CDB, você deve olhar sempre para qual o banco emissor do título, qual o vencimento e a sua rentabilidade.

Hoje em dia já existem CDBs com liquidez diária, ou seja, que você pode resgatar a qualquer momento, tanto quanto outros com prazos mais longos, podendo chegar até uns 5 anos.

O valor mínimo para aplicação também varia bastante.

Mas essencialmente o mínimo é de 100 reais para alguns CDBs, enquanto que outros a aplicação mínima é de 10 ou 20 mil reais.

Lembra que eu comentei lá no início que é importante ver qual o emissor do título por causa do risco de crédito?

Vou te deixar mais tranquilo agora.

Os CDBs são títulos de renda fixa que possuem a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) para valores de até 250 mil reais por CPF e por instituição financeira.

Dessa forma, mesmo que o emissor do seu título quebrar, se você possui menos de 250 mil reais aplicados nesse título, você recebe seu dinheiro de volta.

LCI (Letra de Crédito Imobiliário)

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) também são títulos de renda fixa emitidos por bancos.

A diferença delas para os CDBs é que as LCIs tem como objetivo financiar atividades do setor imobiliário.

Ou seja, se uma pessoa vai ao banco porque quer fazer um financiamento com o fim de comprar um imóvel.

O banco aprova o pedido e empresta dinheiro para o cidadão.

Mas digamos que o banco não possui dinheiro em caixa o suficiente para o empréstimo.

Desse modo, o banco pode emitir uma LCI e captar recursos a fim de poder emprestar o dinheiro para o seu cliente.

Da mesma forma que os CDBs, as LCIs possuem garantia do FGC para valores de até 250 mil reais.

Entretanto, as LCIs possuem uma particularidade muito boa: não há cobrança de imposto de renda sobre seus rendimentos!

LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)

As LCAs são muito semelhantes às LCIs.

A diferença, como você pode imaginar, é que, enquanto as LCIs financiam atividades no setor imobiliário, as LCAs financiam atividades no setor agrícola.

Nesse caso, digamos que um agricultor está precisando comprar maquinário novo para realizar a colheita de alimentos de forma mais eficaz.

O mesmo vai até o banco pedir um empréstimo.

Assim, se o banco concede o empréstimo, o mesmo emite uma LCA para captar os recursos necessários.

As características desse título de renda fixa são muito parecidas com as da LCI.

Ambas estão cobertas pelo FGC e não há incidência de imposto de renda sobre os rendimentos.

O que acontece normalmente é que o valor mínimo para investir nas LCAs costuma ser um pouco maior do que das LCIs.

Enquanto que é possível encontrar LCIs com aplicação mínima de 100 ou 1000 reais, as LCAs costumam partir de 5000 reais.

LC (Letras de Câmbio)

As Letras de Câmbio são outros títulos de renda fixa com características muito similares aos CDBs.

A principal diferença é que os CDBs só podem ser emitidos por bancos.

Então quando uma financeira precisa captar recursos, ela pode emitir uma LC.

As LCs são alternativas indicadas para qualquer investidor que queira diversificar a sua carteira de investimentos. Assim como os demais títulos apresentados acima.

Da mesma forma que os CDBs, ocorre a incidência de imposto de renda sobre as LCs, conforme a tributação regressiva de imposto.

Para todos os títulos de renda fixa em que há incidência de imposto de renda, a taxa é cobrada sobre o lucro obtido ao final da aplicação.

Sendo que quanto mais tempo você deixar o dinheiro aplicado, menor será a taxa de I.R.

Segue a tabela:

Artigo-1-Tabela-I.R.

Além disso, as LCs estão protegidas pelo FGC em valores de até 250 mil reais.

Debêntures

As debêntures são títulos de renda fixa que são emitidos por empresas que não sejam instituições financeiras ou instituições de crédito imobiliário.

Ou seja, se uma empresa que não seja um banco ou instituição financeira está precisando de dinheiro para financiar novos projetos ou pagamento de dívidas, ela pode emitir uma debênture.

Da mesma forma que os demais produtos apresentados aqui, as mesma podem ser prefixadas, pós-fixadas ou híbridas.

Além disso, as debêntures podem ser tanto comuns quanto incentivadas.

Nas debêntures comuns existe a incidência de imposto de renda conforme a tabela regressiva.

As debêntures incentivadas são emitidas por empresas que pretendem realizar algum projeto de infraestrutura (construção de estradas, portos, aeroportos, etc).

Nesse caso o governo oferece a isenção do imposto de renda, como forma de incentivar o investidor.

Os prazos das debêntures normalmente variam de 2 anos e podem chegar a até uma década.

Um ponto muito importante que o investidor deve se atentar ao investir em debêntures:

Elas não possuem garantia do FGC!

É por esse motivo que as debêntures são consideradas um dos títulos de renda fixa mais arriscados do mercado.

“Mas então por que investir em debêntures? “

É exatamente o que as empresas que as emitem pensam.

Portanto, é comum as debêntures apresentarem uma rentabilidade mais atrativa do que os demais produtos de renda fixa.

Como forma de compensar o risco através da rentabilidade.

CRI e CRA

Os certificados de recebíveis não são tão conhecidos quanto os demais, mas também são títulos de renda fixa.

Os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) são emitidos por securitizadoras.

Os CRIs funcionam da seguinte forma:

Digamos que uma construtora quer construir um condomínio de imóveis.

Assim ela já consegue vender alguns dos apartamentos na planta.

Entretanto, a construtora ainda não possui dinheiro suficiente para iniciar a construção.

Então a mesma vai até uma securitizadora, que lança um CRI no mercado, a fim de arrecadar dinheiro para a construção.

Os CRAs funcionam da mesma forma, só que para atividades no agronegócio.

Portanto, se você ficou pensando qual a diferença de LCI/LCA para CRI/CRA, é o seguinte:

De forma bem resumida, a LCI é para quem está querendo comprar um imóvel, enquanto o CRI é para quem quer construir um imóvel. As LCIs são emitidas por bancos, enquanto os CRIs por securitizadoras.

Os CRIs e CRAs são isentos de imposto de renda mas não possuem garantia do FGC!

COE

COE é a sigla para Certificado de Operações Estruturadas.

Este produto é uma mistura de renda fixa e renda variável.

Mas como a maioria dos COEs possuem uma grande parte na renda fixa, resolvi explicar um pouco sobre esse ativo.

Trata-se de um investimento relativamente novo, criado em 2014.

O COE é como se fosse um “pacote” com alguns produtos dentro.

A maior parte de renda fixa, para proteger o capital, e uma parte menor em ativos de renda variável.

Portanto, ao investir em COE, você faz uma única aplicação, mas o seu dinheiro é dividido em alguns ativos, os que estão dentro do pacote do COE.

Todas as informações referentes a cada COE emitido no mercado, como modalidade do COE, banco emissor, rentabilidade, prazo do investimento e cenários de ganho e perda devem estar descritas no DIE (Documento de Informações Adicionais).

Existem basicamente dois tipos de COE:

  • Valor Nominal Protegido
  • Valor Nominal em Risco

Como o COE possui uma parte investida em ativos de renda variável, ao chegar no final do prazo do investimento esses ativos podem estar valendo menos do que na data da contratação.

O COE de Valor Nominal Protegido garante que o investidor vai receber pelo menos o valor investido no ativo.

Enquanto que no COE de Valor Nominal em Risco existe a chance de o investidor perder todo ou maior parte do dinheiro que investiu.

Para entender melhor o que é COE, como funciona esse ativo, a tributação, prazos e aplicação, lhe convido a ler este artigo, que escrevi para falar especificamente sobre COE, que é um investimento um tanto complexo;

Como Investir em Títulos de Renda Fixa?

A primeira coisa que você terá que fazer se quiser investir em títulos de renda fixa é abrir conta em uma corretora de valores.

Caso você ainda não tenha conta em uma corretora ou ainda não faz nem ideia do que seja isso, eu recomendo que leia esse artigo.

Nele eu explico de forma detalhada o que são as corretoras e como escolher a melhor para você.

Em alguns casos é possível investir através do seu banco, mas normalmente os títulos oferecidos pelos grandes bancos não são muito atrativos.

Além disso, mesmo que o seu banco tenha títulos de renda fixa disponíveis para você investir, pense da seguinte forma:

O seu banco só vai lhe mostrar os produtos dele.

Então, se o banco concorrente tiver um produto melhor, ele não vai te dizer não é mesmo?

Por esse motivo que é mais vantajoso abrir conta em uma corretora.

Nas corretoras de valores você tem acesso a produtos de diversos bancos.

Conclusões

A verdade é que existem diversas opções no mercado financeiro para quem quer investir.

Seja na renda fixa com todos os títulos apresentados acima, ou até mesmo na bolsa de valores se você está disposto a arriscar um pouco mais.

Além de todas essas opções, com rentabilidades muito mais atraentes do que a poupança, é possível começar a investir com pouquíssimo dinheiro, e de forma muito prática.

Ao criar o hábito de investir uma parte do seu salário todos os meses, é possível garantir uma vida financeira bem mais tranquila e com menos preocupações.

Além disso, ao investir parte do seu patrimônio, você estará colocando o seu dinheiro para trabalhar a seu favor.

Espero ter ajudado a esclarecer um pouco mais esses conceitos de investimentos que de primeira parecem complicados, mas que na verdade são bem simples.

Comenta aqui embaixo o que você achou do artigo.

Forte abraço!

Francisco

Sobre o Autor

Francisco Abrunhoza
Francisco Abrunhoza

Criador do site Portal da Riqueza. Investidor e apaixonado por finanças.

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